Que lições o bruxinho mais famoso do mundo pode nos ensinar?
Desculpa, mas como bom representante da geração Millennial, Harry Potter ocupa um lugar especial no meu coração. Mesmo que você não goste, há muitas lições que a saga pode nos ensinar para nossa vida – e eu vou te provar. Nesse mês especial das bruxas, estamos comemorando o início de uma parceria com a marca Harry Potter, por meio de quatro planners (eu não sabia, mas a diferença entre agenda e planner é que no primeiro há uma página para cada dia da semana; e no segundo, a semana inteira fica em duas páginas, ou seja, é uma forma de organização por semanas), um dedicado a cada casa de bruxaria, com inspirações e atividades diretamente dos filmes da saga, mas que podem ser úteis para qualquer pessoa. Então se você conhece alguém que é muito fã da saga, fica essa dica de presente de fim de ano.
Queria começar o mês com as palavras do Professor Dumbledore, em Harry Potter e o prisioneiro de Azkaban:
“Pode-se encontrar a felicidade, mesmo nas horas mais sombrias, se a pessoa se lembrar de acender a luz.”
Pode parecer clichê ou até piegas, mas Harry Potter ensina que a magia existe, sim, mesmo para os trouxas. Na série, um trouxa é uma pessoa que não possui qualquer tipo de habilidade mágica ou não tem nenhum sangue mágico na família. Mas a série na verdade nos ensina que há uma certa magia que todos nós experimentamos em algum ponto ou outro de nossas vidas. Embora possa não ser na forma de bruxaria, podemos encontrar magia nas pessoas, lugares e coisas ao nosso redor. Há magia em viajar, escrever, ler, ouvir música, fazer amigos, no amor, ou no que quiser.
Mas para que isso aconteça precisamos entender o seguinte: só encontramos magia na vida quando a procuramos.
Se você – como eu – não tem mais sua infância, já é um adulto cheio de boletos para pagar, não se preocupe. A magia continua viva em nós, apenas de uma maneira diferente – e cabe a cada um encontrá-la.
Uma semana mágica para você! 💜
Ah, muito importante:
No texto da semana passada, sobre não abrir mão da franqueza e das conversas difíceis, recebi um feedback que achei fundamental compartilhar, de David Oaski.
“Achei muito interessante esse conceito holandês e é realmente sabido que os europeus têm essa franqueza quase ácida em suas relações interpessoais. A reflexão que me gerou é que, no fim, esse comportamento permite uma banalização da grosseria, aquele famoso ‘esse é meu jeito e você tem que aceitar’. Penso que há um certo subterfúgio para ser rude, pura e simplesmente.”
Realmente, no mundo corporativo, é muito fácil cruzar a fronteira da franqueza com a grosseria, então fica o alerta. Dá para não fugir das conversas difíceis, mas isso precisa ser feito do jeito certo; com respeito e profissionalismo. Não é apenas dizer aquilo que você pensa sem avaliar o impacto que suas palavras vão ter no outro e em você, certo? 😉
Agora sim, boa semana! 😊
#SegundaDaCriatividade #BomDia #BelasLetras