A Belas Letras nasceu em 2008 com uma certeza: a gente só publica o que gostaria de ter lido.

Começamos pequenos e sem dinheiro, mas com uma ideia no papel.

Nossa primeira coleção foi livros infantis sobre futebol, com autores como Gabriel O Pensador, Nando Reis, Evandro Mesquita e Serginho Groisman.

Depois, veio a música brasileira. Publicamos as histórias do Engenheiros do Hawaii, Nasi (Ira!) e Ultraje a Rigor. Em 2013, trouxemos para o Brasil os livros de Neil Peart, baterista do Rush, e mergulhamos de vez na música internacional.

Em 2015, criamos o Compre 1, Doe 1, projeto social que já doou milhares de livros pelo Brasil. No mesmo ano, lançamos O Papai é Pop, de Marcos Piangers — um fenômeno que vendeu mais de meio milhão de cópias, foi publicado em outros países e virou filme.

Em 2019, vencemos o Prêmio Nacional de Inovação Sebrae/CNI e fomos finalistas do Future Book Awards, na Alemanha, como uma das seis melhores campanhas do mercado editorial no mundo.

Quando a pandemia da COVID-19 chegou, fomos 100% para o remoto e nunca mais voltamos, estamos espalhados pelo Brasil, mas conectados. Em 2020, entramos no mundo da cultura pop com o livro comemorativo dos 25 anos de Friends. Chegamos até a criar um livro de receitas em parceria com a Netflix.

Em 2024, mergulhamos no universo do cinema com Quentin Tarantino e Tim Burton. Encontramos na música, cinema e cultura pop uma comunidade de leitores que gosta das mesmas coisas que nós. E agora nos dedicamos a criar edições especiais que duram para sempre.